Quando o Xamã Voava

O preço original era: 19,90 €.O preço atual é: 17,91 €.

O CAMINHO XAMÂNICO: A MAIS ANTIGA TRADIÇÃO ESPIRITUAL DA HUMANIDADE

Desde as margens do rio Ob e as escarpas dos Montes Altai, na Sibéria, até às margens santificadas do rio Douro, no sul da Europa, são inúmeros os testemunhos rupestres de raiz xamânica que podem servir de inspiração para uma abordagem autêntica e profunda do xamanismo actual.

Na actualidade, o xamanismo tem vindo a ser reduzido a uma técnica psicológica de auto-ajuda ou, em alternativa, uma religiosidade sem esforço, em detrimento da sua essência verdadeiramente iniciática.

Ao pintar-nos as provas dolorosas e subversivas pelas quais passavam os antigos xamãs europeus, o autor considera que a Bruxaria Tradicional e Visionária terá sido a mais genuína sobrevivência iniciática do Xamanismo Arcaico na Alma Europeia. Esta Arte Iniciática terá sido também a primeira e mais antiga espiritualidade da humanidade.

Contrapondo a visão clássica do “xamã curandeiro”, o autor apresenta assim o “xamã feiticeiro” como o elo perdido da Antiga Tradição Hiperbórica, revelando os Arcanos Perdidos do Xamanismo Europeu.

Gilberto de Lascariz nasceu em Caracas, Venezuela, vindo desde muito cedo a viver em Portugal. Formou-se em Direito, na Faculdade de Direito de Lisboa, ao mesmo tempo que seguia Língua e Cultura Sânscrita na Universidade Nova de Lisboa.

Desde muito cedo esteve envolvido em várias sociedades esotéricas de carácter rosacruciano e maçónico, tendo tomado votos na Tradição Nyngma-Pa do Budismo Tibetano.

A sua envolvência com o Wicca Tradicional a partir de 1982, associado ao seu envolvimento com a Antroposofia, despertou-o para a necessidade de desenvolver métodos meditativos e rituais que permitissem uma abordagem esotérica da Bruxaria Iniciática e Neo-Pagã em antítese à sua superficialização New Age.

Em 1989 criou em Portugal o Coventículo TerraSerpente e lançou a Confraria Sol-Negro, uma organização artística dedicada à renovação estética das artes sob o ponto de vista do esoterismo neo-pagão, na sua acepção evoliana.

É Magister Maximus da Irmandade da Serpente da Alba e tem o Grau 33º, 66º, 90º, 95º, 97º, sendo Deputado Grão-Mestre Internacional do Rito Antigo e Primitivo de Memphis-Misraïm do Santuário Soberano Hermético da Lusitânia e do Soberano Santuário do Brasil do Rite Ancien et Primitif de Memphis-Misraïm; Superior Desconhecido da Ordre Martiniste Operant (via Ambelain e Mauer), assim como Reau-Croix da Ordre des Chevaliers Élus Coëns de l’Univers; Cavaleiro Benfeitor da Cidade Santa do Grand Prieuré Indépendant et Souverain; Bispo da Ecclesia Gnóstica Apostólica e da Ecclesia Gnóstica Joanita; Baille-Ge da Tradição Franco-Haitiana da Cobra Negra e Iniciado da Cobra Vermelha (Bertiaux-Duez-Pedutti); Grau XVI da OTO-FH e High Priest Grau XVI do Club Chorozon (Bertiaux-Duez-Pedutti), além de Mestre da Fraternité Thérapeutique et Magique de la Myriam (via Linhagem Henadel, Giudicelli); Graus IXº e XIº do antigo Santuário Brasileiro da Ordo Templis Orientis (Tradição Merlin IXº e XIIº, etc.).

As suas palestras nas “Conferências do Inferno”, realizadas nos anos 80/90 no Porto, alertaram-no para a necessidade de registar em livro o seu pensamento esotérico e neo-pagão. Publicou os livros Mãe Canibal, O Culto da Bruxaria no Artista e Escritor Austin Osman Spare, O Verbo do Arcano Luciferino em Fernando Pessoa, e traduziu e prefaciou o livro de Ronald Huton, Os Xamãs da Sibéria. Em 1999 criou o Projecto Karnayna, uma organização que visava fornecer instrução esotérica na perspectiva do Neo-Paganismo sendo o primeiro autor a fazer workshops de Wicca em Portugal, tal como era praticado por Janet Farrar e Vivianne Crowley.

O magazine francês de cultura gótica Elegy Ibérica considerou-o em 2006 como sendo a figura mais importante do pensamento esotérico neo-pagão em Portugal.

Na Zéfiro, publicou as obras Ritos e Mistérios Secretos do Wicca, Deuses e Rituais Iniciáticos da Antiga Lusitânia, Quando o Xamã Voava, Dançando com a Morte e O Dragão e o Graal. É também autor do posfácio de O Chamado dos Velhos Deuses, de Nigel Jackson, e faz parte da direcção editorial de Mandrágora – O Almanaque Pagão, tendo coordenado a edição de 2009 – sob o tema “Usos e Costumes Mágicos da Lusitânia” – e de 2014 – “O Caminho Mágico do Wicca”.

Informação adicional

Dimensões (C x L x A) 16 × 23 cm

Avaliações

Ainda não existem avaliações.

Seja o primeiro a avaliar “Quando o Xamã Voava”

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *