Mattéo 3
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Agosto de 1936. França. É a época da Frente Popular, a felicidade das primeiras férias pagas. 15 dias sem fazer nada, como resmungavam os patrões! Mas desse por onde desse, eram 15 dias de lazer. E Mattéo, Paulin, Amélie e Augustin partem de carro a caminho das primeiras férias oficiais, em direcção ao mar, a Sul. Para grande desgosto da sua mãe, uma rezingona de primeira, há muito tempo que Mattéo não punha os pés em Collioure. Não sabe o que aconteceu a Juliette, nem sequer que tem um filho, Louis…
À alegria dos banhos no mar, soma-se a dos piqueniques, dos postais, dos bailes populares… Tudo parece possível, até o melhor! No entanto, do outro lado dos Pirenéus, numa Espanha muito próxima, o barulho e o furor da Guerra Civil fazem-se ouvir cada vez mais alto. Os legalistas enfrentam, desde 17 de Julho, a insurreição levada a cabo pelo General Franco.
E se Paulin, a quem Mattéo lê diariamente o L’Humanité, fica furioso quando o gabinete de Léon Blum decreta o embargo às armas que se destinam aos Republicanos – trata-se de um pacto de não intervenção que é assinado pelas grandes potências europeias – Mattéo parece totalmente indiferente a tudo isso, preferindo ler as páginas da Volta à França, que está a acabar. O tempo que passou na Rússia e no degredo destruíram a sua vertente militante e socialmente comprometida.
Mas deixará este filho de anarquista espanhol de ficar insensível aos gritos da pátria do seu pai?
Disponível por encomenda
Nasceu em Paris em abril de 1954. Depois de ter estudado grafismo publicitário e artes plásticas, inicia-se na Banda Desenhada e Novelas Gráficas em 1977, desenhando várias histórias curtas para a revista Pilote, as quais, em 1980, seriam compiladas no álbum «Visions Futées» (que conta com argumento de Éric Simonet, Jackie Berroyer e J.P. Gibrat). Em 1978, edita «Le petit Goudard», uma série com argumento de Jackie Berroyer que mais tarde será compilada pela Dargaud em cinco álbuns. Paralelamente, Gibrat edita outros trabalhos em publicações como o «Le Nouvel Observateur», «L'Événement», «Science et Avenir» e as revistas infantis «Je Bouquine» e «Okapi». Para esta última, realiza «Médecins Sans Frontières», com argumento de Gui Vidal e Dominique Leguillier. A partir dos anos 90 a obra de Gibrat regista uma tendência mais adulta, incluindo-se nesta fase as obras «Pinocchia» (1995, com argumento de Francis Leroi) e «Maré Baixa» (1996, com argumento de Daniel Pecqueur).
Com a publicação de «Destino Adiado» (1997) e de «O Voo do Corvo» (2002), Jean-Pierre Gibrat passa a assinar o argumento das suas próprias histórias, o que volta a suceder na aclamada série Mattéo.
Informação adicional
Dimensões (C x L x A) | 24 × 31 cm |
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