Apanhar ar, apanhar sol
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Este “Apanhar ar, apanhar sol” é uma homenagem ao nosso lugar no espaço, ao Sol, à atmosfera, à Terra. Tem informação, atividades, páginas para respirar fundo, outras só para divertir. Nalgumas páginas respondemos a perguntas para as quais a ciência já encontrou resposta (O que é o vento? Quanto mede o Sol?); noutras, contamos histórias que envolvem abelhas, aves ou sementes voadoras; noutras, falamos de pessoas, claro. O sol que nos entra pela janela, o ar que nos entra nos pulmões.
Os chapéus que voam com o vento. As pessoas que são o sol das nossas vidas.
Vêm daí?
O sol está à nossa espera, vamos lá.
Estamos mesmo a precisar de apanhar ar!
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Com a colaboração de Sonia Antón (astrofísica), Ricardo Trigo (meteorologista), Ricardo Tomé e Fernando Catarino (biólogos).
Isabel Minhós Martins
AUTORA
Nasceu em Lisboa, em 1974, o ano da revolução do 25 de Abril.
Quando era pequena queria ser jornalista, arqueóloga ou pediatra. Não foi nenhuma das três, mas gosta muito do que faz.
“Para mim, escrever é como escavar: encontramos sempre alguma coisa, às vezes minhocas, às vezes água, pedras, raízes, túneis…um sapato perdido.
Gosto de escrever porque quase sempre encontro coisas inesperadas. Gosto de ler pela mesma razão: alguém escavou, escavou, escavou e encontrou alguma coisa que veio mostrar através das palavras.”
Estudou na Faculdade de Belas Artes de Lisboa, trabalhou como criativa na área da comunicação para crianças e, mais tarde, com um grupo de amigos, fundou a editora Planeta Tangerina.
Alguns dos livros que escreveu foram distinguidos por prémios ou instituições ligados ao livro para a infância: Catálogo White Ravens, Prémio Andersen, Banco del Libro, Sociedade Portuguesa de Autores (2015), Gustav-Heinemann Friedenspreis (2017), Deutscher Jugendliteraturpreis (2017).
Muitos dos seus livros estão publicados noutros países (França, Brasil, Coreia, Reino Unido, Itália, Espanha, Holanda…).
Bernardo P. Carvalho
AUTOR E ILUSTRADOR
Aos 5 anos, ofereceram-lhe o disco do Jardim Jaleco e nunca mais voltou a ser o mesmo.
Terá sido por essa altura que começou a subir à prateleira do pai para ler todos os livros de banda desenhada que encontrava.
Aos 10 anos atropelou uma velhota quando ia lançado na sua bicicleta amarela e esta recordação, assim como os remorsos e a culpa, nunca mais o largaram.
Aos 16 anos conheceu a Isabel e a Madalena que lhe deram a conhecer as vicissitudes de uma vida intelectual.
Aos 17 anos, os testes psicotécnicos indicaram “92% ar livre”.
Aos 19 anos, entrou para o Curso de Design de Comunicação da Faculdade de Belas Artes de Lisboa. A certa altura resolveu sair (os testes psicotécnicos tinham razão).
Por essa altura fez o Curso de Desenho na Sociedade de Belas Artes.
Aos 22 anos entregava empadas em cafés numa carrinha. Quem o conheça não terá dificuldade em adivinhar a causa do despedimento (“esmagamento e furto de empadas” constava no processo). Foi assim que começou a sua carreira de desenhador.
Em 1999, fundou o Planeta Tangerina.
Desde então ganhou vários prémios:
BolognaRagazzi Awards (Non-fiction, 2019 / Opera Prima, 2015); Gustav Heinemann Peace Prize (Germany, 2017); Menção Honrosa no “Best Book Design From All Over the World” da Leipzig Foundation; “Melhor álbum ilustrado” no Deutscher Jungendliteraturpreis (2017), “Melhor Livro Editado” no CJ Picture Book Festival da Coreia; Prémio Nacional de Ilustração 2009 e 2020; “Melhor Livro” Banco del Libro (Venezuela); Nomeação para a Lista de Honra do IBBY.
Os seus livros estão publicados em mais de 25 países.
Informação adicional
Dimensões (C x L x A) | 20 × 26 cm |
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