De Degrau em Degrau
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De Degrau em Degrau reúne dez anos de poesia na vida de Francisco José Rito. Com a premissa de que o leitor se veja refletido ao longo destas páginas, num encontro com a vida e com o que esta oferece, de bom e mau, mas também um encontro com a sua própria essência, independentemente das máscaras que vista diariamente e que, muitas vezes, o afastem de quem é.
O bom e o mau que vivenciamos são degraus que nos aproximam ou afastam dos nossos sonhos, do rumo, do percurso que traçámos e que vamos percorrendo, nesta escada a que chamamos vida.
Em tudo o que aqui leres posso estar eu ou tu. A minha terra ou a tua. A minha gente ou a tua.
São as águas da ria, da minha ria, que regam estas páginas. Se estiveres atento, talvez oiças o canto da terra, a oração dos que a trabalham, que louvam a vida, a faina e a sorte. A natureza a parir o que os homens anseiam. O suor trocado por pão.
E depois a vida. Relatos de amores e desamores. Mergulhos ao acaso no quotidiano das coisas mundanas, que, pelas mais variadas razões, me inspiraram versos.
Quis deixar-vos um hino ao amor. Ao pulsar fervoroso da carne. Ao amor amado, desejado, mas também ao amor implorado, ao amor desprezado, ao amor ferido (porque não se ama impunemente). Ao amor.
Francisco José Rito é o pseudónimo literário de Francisco José da Silva Vieira, nascido em Abril de 1969, na Murtosa.
Com dezanove anos faz a mala e faz-se à vida, numa epopeia que haveria de arrastar-se por mais de duas décadas. Alma dividida entre o sonho e a saudade, escreve e guarda desabafos e promessas que só à sebenta confessa.
Na diáspora faz de tudo um pouco, chegando a assinar crónicas em alguns jornais e revistas das comunidades portuguesas dos Estados Unidos e Canadá.
Em 2010 regressa à terra que o viu nascer e esconde a mala, prometendo-se não mais partir.
Em 2012 publica “Um Mar de Sentidos”, um livro de poesia e prosa poética, fruto dos desabafos por anos guardados na sebenta. É o seu primeiro livro. Um filho que idealiza único, mas que afinal será o motor de arranque para mais treze títulos já publicados.
Autodidata, escreve em prosa e em verso, com inserções pelos mais variados géneros literários, da poesia ao conto, passando pela literatura infantil, textos para teatro e romance.
Está publicado em dezenas de antologias e recebeu três prémios de poesia (um da Editora Pastelaria Studios – Lisboa, 2016 e dois da Câmara Municipal da Murtosa – 2020 e 2021).
Da sua já extensa obra destaca cinco títulos:
Em 2014 publica "Entre o Olhar e a Alma", com textos seus e fotografias a preto e branco de Carlos Figueiredo.
Em 2016 publica "Soneca - o Furão Brincalhão", uma fábula infantojuvenil, alvo de três edições diferentes, uma delas ilustrada pelos meninos e meninas da CAA – Valência de Autismo do Agrupamento de Escolas da Murtosa e patrocinada pelo Município da Murtosa e duas edições de autor – em português e em inglês – ilustradas pelo Dinis Sousa Rodrigues, um pequeno (grande) artista, à data com apenas 11 anos de idade.
Em 2018 publica "Os Meninos da Lagoa", um Conto de Natal marinhão, título que dará o nome a um grupo de teatro amador criado por si. Consequentemente, encenam dois textos de sua autoria (“Os Meninos da Lagoa” e “Arraial – o fado de cada um”) e iniciam um terceiro (Lá Vai a Rosa), projeto interrompido pela pandemia.
Em 2021 escreve – em parceria com dois amigos – “Diabruras, Momices e outras Trapalhices” um livro de poesia e prosa poética para miúdos e graúdos, novamente ilustrado pelos meninos e meninas da CAA – Valência de Autismo do Agrupamento de Escolas da Murtosa.
Em Abril de 2022 publica “Poderia ter sido assim”, vencedor do prémio Melhor Romance, atribuído pela editora Cordel D´Prata.
Tem poemas musicados e cantados por vários interpretes.
Informação adicional
Dimensões (C x L x A) | 15 × 22 cm |
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