Dos Baldios, à Lei 75/2017, de 17 de agosto

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Nesta obra, e após abordar as origens e evolução histórica dos terrenos baldios em Portugal, desde o seu surgimento até aos nossos dias, e à luz da legislação anterior ao 25 de Abril de 1974, designadamente do Código de Seabra, do Código Administrativo e do Código Civil e, depois da revolução libertadora do 25 de Abril de 1974, à luz da Constituição da República Portuguesa (desde a redação tida na sua versão original, até às resultantes das várias revisões), dos Decretos-Lei 39/76 e 40/76, ambos de 19 de janeiro, da Lei 68/93, de 4 de setembro (com as redações dadas pela Lei 89/97, de 30 de julho, e pela Lei 72/2014, de 2 de setembro), bem como da Lei 75/2017, de 17 de agosto, o Autor procura sistematizar, dogmaticamente, conceitos como os de “Baldio”, de “Comunidade Local”, de “Compartes”; analisando, ainda, as questões da natureza jurídica da “posse” e da “gestão” comunitárias, bem como a do “direito” das comunidades locais sobre os seus terrenos baldios” e da “personalidade jurídica” dos baldios.
Depois, e numa metodologia comparatística-evolucionista, das Leis dos Baldios posteriores a Abril de 74, aborda as questões dos “órgãos de gestão das comunidades locais, ou dos baldios”; da “autoadministração democrática e da planificação dos baldios”; da “responsabilidade para com terceiros”; do “regime da nulidade, da anulabilidade, da legitimidade, e da determinação dos tribunais materialmente competentes”; da “oneração dos baldios”; das “águas existentes nos baldios”; do “agrupamento de baldios e da agregação ou fusão de comunidades locais”: da “administração em regime de associação”; da “delegação de poderes”; da “transmissão temporária do direito de uso de baldios”; da “transmissão definitiva do direito de propriedade sobre baldios”; das “casas de guarda”; da “submissão dos baldios ao regime florestal” e das “receitas recebidas pelo Estado provenientes de baldios”.
Termina o Autor este seu livro com proposta de definição dos conceitos de “baldio” e de “comparte”, conformes com a nova Lei dos Baldios, e concetualmente sintetizadora do estudo ali empreendido.

Com este estudo, o Autor pretende prestar sentida e singela homenagem a seu Pai, o Advogado Dr. Jaime Gralheiro, verdadeiro Mestre nas questões dos baldios, bem como à luta secular, justa e inquebrantável dos povos serranos, em defesa desse seu património comunitário.

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João Carlos Gralheiro licenciou-se em Direito (ciências jurídico-empresariais) pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, tendo-se pós-graduado em Direito da Medicina, por aquela Faculdade, e em Direito das Empresas, pela Universidade Internacional.
É Advogado, desde 1987, com escritório em S. Pedro do Sul.
Foi Presidente e, depois, tesoureiro da Delegação da Ordem dos Advogados na Comarca de S. Pedro do Sul, tendo integrado a Comissão dos Direitos Humanos da Ordem dos Advogados.
Ao longo da sua atividade profissional, tem vindo a eleger como área preferencial do seu trabalho e estudo o direito privado: direito das obrigações, reais, família, sucessões e comercial.

Livros publicados:
- O Ato Médico é uma Empreitada? (2018).

Trabalhos publicados:
- Da Usucapibilidade das Quotas Sociais (1999);
- Da Aplicabilidade dos Limites Fixados no nº 1 do art. 508º do Código Civil aos Danos Ocorridos Antes da Entrada em Vigor do DL 59/2004 de 19/03 (2007);
- Novo Regime do Arrendamento Rural, Breve Sinopse (2009).

Informação adicional

Dimensões (C x L x A) 15 × 23 cm

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