Homens, Espadas e Tomates
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A História de Portugal encontra-se repleta de actos de bravura e heroísmo que são demonstrados em situações que desafiam a lógica. O que tornou isso possível e com que armas se confrontou um tão escasso número de portugueses contra exércitos substancialmente superiores?
O estudo comparativo do armamento utilizado esclarece as razões pelas quais foram assumidos certos riscos. Porém, a superioridade das armas lusas não explica tudo. Sem dúvida que a razão principal reside na coragem, qualidade, fé e convicção dos homens que defendiam as suas vidas, bem como a sua lusa identidade.
UMA OBRA QUE NARRA MUITOS CASOS EXTRAORDINÁRIOS DE CORAGEM E HEROÍSMO DOS PORTUGUESES E DÁ A CONHECER AS ARMAS DE AMBOS OS LADOS COMBATENTES
«Não houve outra nação a par da portuguesa que, com tão poucos homens, tivesse escrito páginas tão significativas na História da Humanidade.»
Alguns Feitos Históricos Surpreendentes Relatados Neste Livro:
• 600 portugueses defenderam a fortaleza de Diu num cerco de vários meses contra 70 galés turcas e um exército de terra de 23.000 homens. Após a perda de milhares de homens os turcos desistiram, considerando os portugueses invencíveis. No final do confronto restavam apenas 40 guerreiros portugueses capazes de lutar.
• Um piloto português veio da Índia para Portugal num pequeno barco a remos com uma só vela, tendo o Rei D. João III mandado queimar a minúscula embarcação para não constar que uma viagem destas fosse possível.
• Um português desafiou sozinho um exército turco de milhares de guerreiros para recuperar um capacete perdido que lhe tinha sido emprestado.
• Cinco portugueses tomaram uma galé turca de 150 guerreiros.
• Dois portugueses defenderam um baluarte em ruínas contra 700 turcos, impedindo a sua tomada.
• 120 portugueses conquistaram uma fortaleza defendida por um exército de 50.000 guerreiros.
Rainer Daehnhardt é um reconhecido pesquisador, nascido a 7 de Dezembro de 1941 e é descendente de uma família de diplomatas e militares alemães radicados em Portugal desde 1706. Estudou na Alemanha e em Portugal, especializando-se no “estudo da evolução do Homem através da arma e sua utilização”.
Presidente da Sociedade Portuguesa de Armas Antigas – Portuguese Academy of Antique Arms – desde 1972, representa Portugal em congressos internacionais. É membro da Rowland Society, da Gesellschaft für Historische Waffen und Kostümkunde de Berlim e da Arms and Armour Society de Londres. É membro honorário da ASAC (American Society of Arms Collectors), entidade máxima americana do género que em 25 anos de existência elegeu o autor como 3.º membro honorário estrangeiro.
Participou em dezenas de congressos internacionais de historiadores de armas antigas. Foi convidado por entidades governamentais norte-americanas para fazer uma série de conferências sobre a evolução da armaria, em diversos estados americanos, tendo discursado por exemplo no Smithsonian Institute de Washington, no Metropolitan Museum, Harvard, Nova Iorque e no Arizona Historical Society, Texas e Califórnia.
É autor de dezenas de livros e centenas de artigos, na sua maioria ligados à armaria antiga, à História de Portugal ou à sua preocupação com a evolução da Humanidade. Na Zéfiro publicou as obras Homens, Espadas e Tomates, Portugal Cristianíssimo – A Missão Templária nos Descobrimentos e foi co‑autor de O Perdão dos Templários, Portugal – A Missão que Falta Cumprir, Segredos da Descoberta da Austrália pelos Portugueses e Codex Templi.
Informação adicional
Dimensões (C x L x A) | 16 × 23 cm |
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