Missão da Índia na Europa
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Missão da Índia na Europa — Missão da Europa na Ásia é o resultado de uma série de pesquisas intelectuais e astrais feitas por Saint-Yves D’Alveydre, um dos maiores ocultistas da História, conhecido especialmente pela invenção do Arqueômetro, que se tornou título de uma de suas obras (lançada no Brasil pela Madras Editora).
Aqui, Saint-Yves D’Alveydre nos mostra as experiências práticas de desdobramentos que lhe permitiram entrar nos mais secretos santuários da Terra para verificar ali a tradição dos ensinamentos orais. Além disso, a constituição de Agartha é revelada pela primeira vez ao Ocidente e a questão do Mahatma é posta de volta em seu devido lugar.
Este livro, como diz o próprio autor, adentrará e perturbará profundamente os diversos centros de iniciação hermeticamente fechados que mantinham sua antiga tradição intacta há vários séculos. Essas sociedades ainda se admirarão ao ver erguido, neste livro, todo o véu que recobria seus mais secretos mistérios — que jamais um missionário ou diplomata, em seu maior esforço, conseguiu revelar.
Compreenda o sentido da Sinarquia e todas essas questões ocultas com a leitura de Missão da Índia na Europa — Missão da Europa na Ásia. Um livro surpreendente e revelador!
Joseph-Alexandre Saint-Yves nasceu em 26 de março de 1842, em Paris. Sua infância foi infeliz em virtude de conflitos com seu pai, que o matriculou, aos 13 anos, na Colônia de Mettray, uma escola correcional criada por um conselheiro do Tribunal de Instância de Paris, Frédéric-Auguste Demetz, que se tornou, para Saint-Yves, um guia espiritual.
De volta ao lar, sem melhora no seu relacionamento com o pai, foi obrigado a alistar-se na Infantaria da Marinha. Graças à intervenção de Demetz, Saint-Yves teve a permissão paterna para prosseguir seus estudos na Escola de Medicina Naval de Brest, na qual permaneceu por três anos, abandonando os estudos aos 22 anos por motivos desconhecidos. Decidiu, então, morar com os exilados políticos do 2º Império na Ilha de Jersey, provavelmente para ter a oportunidade de conviver com seu grande ídolo, Victor Hugo. Lá, conheceu Adolphe Pelleport, cuja avó, Virgine Faure, havia sido ligada ao ocultista Fabre d’Olivet, e Saint-Yves passou a estudar toda a obra deste e de outros autores clássicos, formando uma base cultural que lhe seria útil mais tarde.
Com a deflagração da guerra de 1870, Saint-Yves voltou à França e conheceu a Comuna de Paris, que o marcaria profundamente e o conduziria a reflexões políticas e sociais, iniciando-se aí a sua ambição em descobrir uma fórmula política propícia a estancar a violência nas relações sociais.
Aos 36 anos, casou-se com a rica condessa Marie-Victoire de Risnitch, 50 anos, divorciada do conde Edouard Fiodorovitch Keller. Com a independência financeira, Saint-Yves passou a dedicar-se apenas aos estudos ocultistas e à tentativa de formular a Sinarquia.
Desenvolvendo seus dons sensitivos, ditava suas obras “em uma espécie de êxtase contínuo” denominado “Missões”.
Informação adicional
Dimensões (C x L x A) | 14 × 21 cm |
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