Uma Faca nos Dentes
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Pelo meu relógio são horas da matar…
António José Forte (1931-1988), o mano Forte, como Luiz Pacheco o apelidava, é um dos mais admirados poetas portugueses.
Integrou, nos anos 50 e 60, com Mário Cesariny, Herberto Helder e outros, o chamado grupo do Café Gelo. Ligado ao movimento surrealista, traçou contudo um percurso singular, obstinado, aproximando-se das ideias situacionistas e afastando-se de convicções partidárias.
Durante os mais de 20 anos em que foi Encarregado das Bibliotecas Itinerantes da Fundação Calouste Gulbenkian, transportando-se numa Citroën abastecida de livros, levou a cultura e o prazer da leitura a regiões isoladas do país.
A sua obra, breve mas poderosa, foi publicada em vários jornais, revistas e antologias, edições originais (de que se destaca Uma Faca nos Dentes, de 1983, que dá nome a este livro) e duas colectâneas póstumas com textos dispersos e inéditos.
António José Forte (1931-1988), o «mano Forte», como Luiz Pacheco o apelidava, é um dos mais admirados poetas portugueses. Integrou, nos anos 50 e 60, com Mário Cesariny, Herberto Helder e outros, o chamado grupo do Café Gelo. Ligado ao movimento surrealista, traçou contudo um percurso singular, obstinado, aproximando-se das ideias situacionistas e afastando-se de convicções partidárias. Durante os mais de 20 anos em que foi Encarregado das Bibliotecas Itinerantes da Fundação Calouste Gulbenkian, transportando-se numa Citroën abastecida de livros, levou a cultura e o prazer da leitura a regiões isoladas do país. A sua obra, breve mas poderosa, foi publicada em vários jornais, revistas e antologias, edições originais e duas coletâneas póstumas com textos dispersos e inéditos.
Informação adicional
Dimensões (C x L x A) | 13,4 × 21,1 cm |
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