Templários – De Milícia Cristã a Sociedade Secreta – Vol. I
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Os “povos bárbaros”, após saquearem Roma, viraram a sua atenção para as terras da Península Hispânica. Os visigodos e os suevos foram, de entre esses povos, aqueles que mais contribuíram nas áreas política, social e religiosa para o desenvolvimento dos autóctones.
O Condado Portucalense deve muito a sua consolidação à Ordem de Cluny e, a partir dela, ao mais influente dos cavaleiros que acedeu ao pedido de auxílio vindo da Hispânia: o futuro conde D. Henrique. Sob sua influência, as ideias independentistas, há muito alimentadas pelos condes portucalenses, passaram a ter um rosto, mas foi com seu filho D. Afonso Henriques, sob orientação da Ordem de Cister, na figura de Bernardo de Claraval, que elas tomaram forma.
A Ordem Templária foi fundamental para a dinâmica de conquista e consolidação do território português. Nesse sentido, os monarcas incentivaram-na, concedendo-lhe privilégios e doando-lhe terras; por seu lado, os templários teriam de defender essas terras das investidas do Infiel, como também de povoá-las e desenvolvê-las, fixando as suas gentes. Assim, vários interesses – de conquista, autodeterminação, expansão territorial, alicerçados em valores espirituais –, concorreram para o nascimento de uma nova nação no panorama político-religioso peninsular e europeu.
Eduardo Amarante nasceu no Porto em 1953. Seguiu estudos de Direito na Universidade de Lyon, mas foi no domínio da Filosofia e da Antropologia religiosa que se especializou.
É autor de dezenas de livros e de artigos cuja temática versa sobre a História em geral, a simbologia e os cultos e tradições de Portugal. O seu objectivo é trazer ao conhecimento público as motivações profundas e essenciais que caracterizam o modus vivendi do povo português. Dentro deste âmbito, desde o ano de 1979 (data em que fundou a Nova Acrópole em Portugal) proferiu mais de duas centenas de conferências, palestras e lançamentos editoriais, vários colóquios e seminários.
Foi Director, durante dezoito anos, simultaneamente da associação Nova Acrópole e da Revista do mesmo nome e, anos mais tarde, fundou e dirigiu as Edições Nova Acrópole. Durante este período de tempo leccionou cursos nas áreas de Filosofia do Oriente e do Ocidente, Psicologia, Simbologia, Antropologia, Oratória e Relações Humanas; igualmente dirigiu e orientou várias actividades como passeios e visitas culturais, bem como rallys megalíticos pelo país; jantares‑tertúlia com convidados; representação de peças de teatro clássico; grupos de voluntários para limpeza de monumentos nacionais como meio de preservação do património, etc. Demitiu-se de todos os cargos e funções em 1997, ano em que fundou as Publicações Quipu, tendo sido director das mesmas até 2004.
Na Zéfiro publicou Templários – De Milícia Cristã a Sociedade Secreta e foi co‑autor de O Perdão dos Templários, Apolónio de Tiana – O Taumaturgo Contemporâneo de Jesus, Portugal – A Missão Que Falta Cumprir e Mitos e Lugares Mágicos de Portugal.
Informação adicional
Dimensões (C x L x A) | 17 × 24 cm |
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