Camilo Alcoforado
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Numa época em que o Estado social ainda não existia eram as iniciativas individuais que iam fazendo a diferença. Neste caso, Camilo Alcoforado, descendente de D. Mateus de Alcoforado e Josefina da Nóbrega – Miss Esfinge – é o protagonista de uma iniciativa humanista e que, em simultâneo, vai tentando cumprir a difícil tarefa que o seu pai lhe legou em carta escrita antes da sua morte.
Nasceu na vila transmontana de Torre de Moncorvo a 7 de março de 1876. Concluiu os estudos liceais em 1891 na cidade de Viana do Castelo. Aos 15 anos de idade já escreve para periódicos como O Moncorvense, Jornal de Viana, A Vida Nova, Aurora do Lima e Pontos e Vírgulas tendo mesmo desempenhado em alguns destes o cargo de diretor. Em 1894 inscreve-se na Academia Politécnica do Porto e, na mesma altura, escreve o seu primeiro livro de poesia Arco—Íris e também o folheto Pró-Pátria. Em 1902 concluiu a sua licenciatura com a defesa da dissertação inaugural intitulada A Neurasthenia: (apontamentos e opiniões). Colaborou com alguns periódicos nacionais e estrangeiros como o Jornal de Notícias, O Primeiro de Janeiro, A Pátria, Revista de las Españas, etc. Foi também um cidadão interventivo tendo desempenhado as funções de administrador do concelho da Maia, deputado monárquico pelo distrito do Porto durante a governação de Sidónio Pais e Capitão Médico Miliciano, nomeado a 19 de novembro de 1917, no Distrito de Recrutamento n.º 18. Foi ainda presidente da Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto, Clube dos Girondinos, Grupo dos Modestos e vice-presidente da Associação Médica Lusitana. Faleceu na sua casa em São Mamede de Infesta a 4 de dezembro de 1933.
Informação adicional
Dimensões (C x L x A) | 13 × 19 cm |
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