João Amaral nasceu em 1966. Estreou-se na BD em 1994, com Rui Carlos Cunha, pelas Edições ASA, numa adaptação para BD de A Voz dos Deuses, de João Aguiar. Colaborou nas Selecções BD – 2.ª Série entre 1999 e 2000, com “O Que Há de Novo no Império?” e “O Fim da Linha”. Ganhou uma menção no Festival da Sobreda (2002) na categoria de Novos Valores, com “Game Over”. Em 2003, participou no álbum Vasco Granja – Uma Vida, Mil Imagens, com “Missão Quase Impossível”, elaborada com o argumentista Jorge Magalhães. A mesma dupla fez Ok Corral, uma história curta de quatro páginas (assinado com os pseudónimos de Jhion e Zhion).
Mais tarde publicou História de Manteigas, Bernardo Santareno – Fragmentos de uma Vida Breve e História de Fornos de Algodres, pela Âncora Editora. Durante dois anos, colaborou no jornal Cruz Alta, com Isabel Afonso, sob o pseudónimo de Joca. Em 2012, pelas edições ASA, assinando como Jhion, lançou com Miguel Peres, o álbum Cinzas da Revolta. Em 2014, pela Porto Editora, fez a adaptação para BD da obra A Viagem do Elefante de José Saramago. Em 2017, publicou pelas Edições Esgotadas Museu Nacional Grão Vasco 1916 – 2016 – Em Busca da Arte Perdida. Em 2019, pela editora Arcádia, fez uma nova edição de A Voz dos Deuses. Publicou a adaptação em BD de Rosa, Minha Irmã Rosa, de Alice Vieira, em 2020, pelas edições ASA. Em 2022, pela editora Escorpião Azul, publica o álbum Rattlesnake.
Colaborou em ações publicitárias, com a revista A Rua Sésamo, fez postais de felicitações e ilustrações para livros, desde romances a manuais escolares. No seu blogue, entre inéditos que mostra, assina desde 2010, como Joca, a tira Fred & Companhia. Em 2013, ganhou no Festival Internacional de Banda Desenhada de Viseu, o troféu Animarte pelo conjunto da sua obra.
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