Cangalha do Vento

(…) estamos perante um conto longo com várias histórias e estórias dentro. Há vidas que se cruzam; encontros e desencontros; nascimento e morte; rumos e perdições; crenças e cepticismos; fortuna e desgraça. Enfim, neste livro há muito de humanismo e humanidade, mas, acima de tudo, existe uma grande dose de sentir baiano e de vivência baiana, que ajudam a enriquecer a língua portuguesa. Emanuel Lomelino