Covidiotas 1
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A 2 de Março de 2020, são oficialmente confirmados em Portugal os dois primeiros casos de Covid 19.
Entre apelos a muita calma, serenidade e nada de alarmismos, é decretado o Estado de Emergência e o primeiro período de confinamento entra em vigor às 00H00 do dia 19 de Março desse mesmo ano.
É sobretudo durante a primeira vaga e o primeiro período de confinamento, que coincide também com um menor conhecimento da doença, que assistimos, um pouco por toda a parte e ao mais alto nível, a uma série de comportamentos por vezes bizarros e polémicos.
Confinado à sua mesa de trabalho, e através da sua lente de fotógrafo (também social), Luis Louro foi retratando em tiras diárias as situações controversas que nos entravam em casa, sobretudo através da comunicação social.
São essas tiras, inicialmente publicadas na sua página de Facebook, que estão agora reunidas em álbum, numa edição da Ala dos Livros.
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Luís Louro nasceu em Lisboa, em 1965, tendo sido desde muito cedo um apaixonado pela BD.
A sua primeira Banda Desenhada e Novelas Gráficas foi criada com o argumentista António José (Tozé) Simões, em 1980, mantendo-se essa pareceria, sob o nome Louro & Simões, por mais de dez anos. Juntos produziram um grande número de histórias de aventuras, com especial destaque para a série Jim Del Monaco, que se tornou mítica no panorama da BD portuguesa, com 7 álbuns publicados entre 1986 e 1993. Em 1989, ainda em parceria com Tozé Simões, iniciou uma nova série, Roques & Folque, da qual saíram três álbuns publicados entre 1989 e 1992. A partir de 1993, a solo ou em colaborações pontuais, lançou a série O Corvo (1994), Alice na Cidade das Maravilhas (1995), Coração de Papel (1997), O Halo Casto, (2000), Cogito Ergo Sum (2001) e Éden (2002).
Tem, entretanto, desenvolvido atividade nas áreas da ilustração e da fotografia, sendo sobretudo a esta última que se tem dedicado desde 2007. As suas obras têm sido apresentadas em diversas exposições individuais e coletivas, e estiveram presentes em alguns dos festivais mais relevantes da especialidade, nomeadamente em diversas edições do Festival de BD da Amadora.
De entre as muitas exposições que têm tido a sua obra como referência, a mais completa foi "Luís Louro – Contrastes", que esteve patente no Centro Nacional de Banda Desenhada e Novelas Gráficas e Imagem e que constituiu a maior retrospetiva sobre a sua vasta obra.
Informação adicional
Dimensões (C x L x A) | 22 × 20 cm |
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