Duke 4 – A última vez que rezei

O preço original era: 16,00 €.O preço atual é: 14,40 €.

Duke retomava o seu caminho para encontrar Clem e Swift e entregar os 100 000 dólares na Califórnia. Enquanto isso, Peg era raptada e Sharp reunia três homens à sua volta para o tentar deter. A altas horas da noite, Sharp e os seus homens alcançam Duke, mas, pela manhã, banham-se no seu próprio sangue, degolados. Sem entender, Duke vai juntar-se a Clem e Swift. Mas quando o irmão descobre que Duke voltou a Ogden para vingar a morte da sua mulher, dispara sobre ele e foge com os 100 000 dólares. A perseguição está apenas no início. O caminho para a Califórnia assemelha-se a um calvário que Duke e Peg percorrem, à distância, cada um entregue a si mesmo e à violência de um mundo ao qual eles teriam preferido não pertencer. Duke: A última vez que rezei é a aventura que não pode perder.

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Hermann Huppen Hermann Huppen nasceu na Bélgica em Julho de 1938. Depois de ter terminado os estudos para ser fabricante de móveis, e de ter trabalhado duas semanas nesta profissão, abandona-a para ingressar num gabinete de arquitectura. Paralelamente, e à noite, Hermann estuda desenho de arquitectura e de decoração interior na Academia de Belas Artes de St. Gilles (Bruxelas). Após uma permanência de 3 anos no Canadá, regressa a Bruxelas e casa-se. O acaso dita-lhe como cunhado Philippe Vandooren, futuro director editorial da Dupuis, o qual lhe encomenda uma pequena BD para uma revista de que é responsável. Essa história chama a atenção de Greg, que entra em contacto e lhe propõe uma experiência de 6 meses no seu estúdio. E é assim que em 1966 Herman começa a ilustrar Bernad Prince, uma série escrita por Greg e que é publicada na revista Tintin. Depois de uma incursão na série Jugurtha (1967), da qual desenha os dois primeiros tomos, Hermann retoma a colaboração com Greg em Comanche. Esta série surgiu em Dezembro de 1969. Yves Huppen Yves Huppen nasceu sob o signo da 9.ª arte, precisamento um ano após o seu pai Hermann ter iniciado a carreira prestigiosa que conhecemos. Muito atraído pelo ofício fabuloso do contador de histórias, o jovem Yves vira-se primeiro para o cinema, e devora as obras de Terry Gilliam, Woody Allen ou dos irmãos Coen. Mas Yves Huppen sonha com histórias «de género», do género que exige os meios faraónicos de Hollywood para serem convenientemente postas em cena, um entrave que não existe na Banda Desenhada e Novelas Gráficas. É então que, em 1995, se lança nas pranchas com Le Secret des hommes-chiens, que realiza sozinho, embora o seu pai assuma responsabilidade pela cor. Longe de ser um simples «apadrinhamento», esta colaboração vai reforçar-se ao longo dos anos. Considerando-se mais narrador do que desenhador, volta-se exclusivamente para o argumento, e escreve principalmente para Hermann. Os seus universos variados vão da pirataria ao filme negro dos anos 30, passando pelo mito de Drácula. Juntos alcançam uma «nova osmose», encontrando uma narração que só a eles pertence. Bernard Prince desde então beneficia desta benesse, no seu regresso resultante da conjugação das plumas de ambos.

Informação adicional

Dimensões (C x L x A) 23 × 30 cm

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