Plano Marenostrum
15,30 €
Estado da Ibéria. Cidade Tetris, ano 76 depois do apocalipse. (2106 DC) O romance retrata uma história entre seis habitantes de um prédio, numa cidade e num tempo de recuperação social. Cerca de setenta e cinco anos antes deu-se uma série de desastres naturais que reduziram a população mundial de seis mil milhões para apenas quinhentos milhões. É nesse novo espírito e novo espaço que decorre a acção, após uns capítulos iniciais onde se descrevem poeticamente os desastres e se faz uma descrição do ambiente que se viveu durante e logo após o quase apocalipse. O enredo, depois de uma mensagem política e filosófica perante os erros do passado da sociedade humana tece uma intriga interna a qual vai dar origem a uma série de revelações, pessoais, artísticas e humanas, acusando que o ser humano ainda não estava preparado para mudar por completo mesmo após a dose de humildade desencadeada pela quase extinção. (…) Apesar de ser ainda jovem aquela sociedade de 2106, era uma visão que almejava para a sua contemporaneidade, 2009. O grande Plano Marenostrum, a harmonia com Gaia numa visão verde que não pode ser extinta nem injustiçada por ser demasiado usada, a organização da península numa Ibéria coesa, com um traçado quadrado romano e uma permeabilidade especia l entre os aglomerados urbanos, com auto-estradas elevadas que não cortam a fluidez
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Bruno Zão, formado pela Faculdade de Arquitectura da Univesidade do Porto desde 2007, tem vivido para as Artes desde que se recorda. Conta no seu percurso com várias exposições e participações em concursos, desde o Desenho, a Pintura, a Ilustrução, até à Arquitectura, de entre as quais se destaca a Menção Honrosa na I Trienal de Arquitectura de Lisboa, em 2007.
Informação adicional
Dimensões (C x L x A) | 15 × 22 cm |
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